Longas jornadas de trabalho, plantões, consultas, exames, são alguns exemplos da série de desafios que os médicos enfrentam diariamente. A esses desgastes, se juntam as preocupações com o controle pessoal e financeiro, pagamento de impostos e outras obrigações, ainda mais para quem tem seu próprio consultório.
E então surge a dúvida, pessoa física ou jurídica, o que é melhor?
É normal no princípio, os profissionais pensarem que trabalhar como pessoa jurídica implicará em mais impostos sobre seu negócio. Mas pelo contrário, abrir um CNPJ traz uma série de vantagens ao profissional, e a clínica, como negócio.
Ao optar pelo CNPJ, o médico com a ajuda de seu contador poderá decidir por um dos tipos de tributação, que são: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.
Os profissionais da área de Saúde que possuem um consultório particular e, como autônomos, emitem recibos para seus clientes, tem a tributação segundo as alíquotas do Imposto de Renda Pessoa Física: que variam de 7,50% a 27,50%.
Ao trabalhar como Pessoa Jurídica por Lucro Presumido, o profissional que pagava o imposto de renda (27,5% dos seus rendimentos, fora a incidência de ISS), passa a pagar em torno de 11,33%+ISS do seu município em impostos.
Além disso, com um CNPJ, a responsabilidade pelos serviços prestados pela clínica não está mais vinculada ao nome do médico, exceto em questões de conduta profissional, que recaem diretamente sobre o indivíduo, conforme determinações dos conselhos federais e regionais.
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